Em defesa da COPA do Mundo que começa daqui a pouco mais de um mês e frente aos ataques contra o mundial em nosso país, o ex-presidente Lula escreveu um artigo imperdível – “O Mundo se encontra no Brasil” – já disponibilizado na página do Instituto Lula.
O ex-chefe do governo lembra das razões, quando ainda presidente da República, que o levaram a lutar pela realização da COPA no Brasil. “Não o fiz por razões econômicas ou políticas, mas pelo que o futebol representa para todos os povos e, particularmente, para o povo brasileiro”, justifica.
Ele enfatiza a paixão que o mundo todo, mas sobretudo os brasileiros sentem pelo futebol, “o único esporte realmente universal, praticado e amado em todos os países, por pessoas das mais diferentes classes, etnias, culturas e religiões” e acentua que “talvez nenhum outro país do mundo tenha a sua identidade tão ligada ao futebol quanto o Brasil”.
“A importância da Copa do Mundo – complementa – não é apenas econômica ou comercial. Na verdade, o mundo vai se encontrar no Brasil a convite do futebol. Vai demonstrar novamente que a ideia de uma comunidade internacional pacifica e fraterna não é uma utopia”.
O ex-presidente rememora ainda a Copa de 58, no Chile, quando obtivemos nosso primeiro título mundial e o Brasil daquela época, o “Brasil do futuro” estabelecendo uma comparação com o Brasil de agora, “mais próspero e equitativo do que era há seis décadas. Entre outras razões porque a nossa gente – principalmente a que vive no ‘andar de baixo’ da sociedade – libertou-se dos preconceitos elitistas e colonialistas e passou a acreditar em si mesma e nas possibilidades do país”.
“Descobriu que, além de vencer competições mundiais de futebol, podia também vencer a fome, a pobreza, o atraso produtivo e a desigualdade social. Que a mestiçagem, longe de ser um obstáculo – pior: um estigma – é uma das maiores riquezas do nosso país”, complementa. (Blog do Zé Dirceu)
O ex-chefe do governo lembra das razões, quando ainda presidente da República, que o levaram a lutar pela realização da COPA no Brasil. “Não o fiz por razões econômicas ou políticas, mas pelo que o futebol representa para todos os povos e, particularmente, para o povo brasileiro”, justifica.
Ele enfatiza a paixão que o mundo todo, mas sobretudo os brasileiros sentem pelo futebol, “o único esporte realmente universal, praticado e amado em todos os países, por pessoas das mais diferentes classes, etnias, culturas e religiões” e acentua que “talvez nenhum outro país do mundo tenha a sua identidade tão ligada ao futebol quanto o Brasil”.
“A importância da Copa do Mundo – complementa – não é apenas econômica ou comercial. Na verdade, o mundo vai se encontrar no Brasil a convite do futebol. Vai demonstrar novamente que a ideia de uma comunidade internacional pacifica e fraterna não é uma utopia”.
O ex-presidente rememora ainda a Copa de 58, no Chile, quando obtivemos nosso primeiro título mundial e o Brasil daquela época, o “Brasil do futuro” estabelecendo uma comparação com o Brasil de agora, “mais próspero e equitativo do que era há seis décadas. Entre outras razões porque a nossa gente – principalmente a que vive no ‘andar de baixo’ da sociedade – libertou-se dos preconceitos elitistas e colonialistas e passou a acreditar em si mesma e nas possibilidades do país”.
“Descobriu que, além de vencer competições mundiais de futebol, podia também vencer a fome, a pobreza, o atraso produtivo e a desigualdade social. Que a mestiçagem, longe de ser um obstáculo – pior: um estigma – é uma das maiores riquezas do nosso país”, complementa. (Blog do Zé Dirceu)
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