Na Carta Capital desta semana, Marcos Coimbra, como sempre, faz ponderada análise dessa novidade de 2014, a “eleição semanal” – os Datafalhas, Globopes, Sensus (tire as crianças da sala !) etc e tal.
Com o título “os adversários de Dilma”, ele observa:
- à medida que o tempo passa, fica claro que nenhum dos adversários da Dilma demonstra ter fôlego para vence-la;
- as últimas pesquisas (são a mesma, única pesquisa – PHA) foram feitas logo após o ciclo de propaganda partidária dos oponentes da Dilma;
- mesmo assim, só o tucano (aqui chamado de “Arrocho Neves” – PHA) cresceu, em patamar modesto;
- o saldo ? Dilma cai (apesar de menos do que seus inimigos gostariam) e ninguém sobe (de maneira significativa);
- “é sempre bom lembrar que, com números de popularidade semelhantes aos de Dilma hoje, FHC se reelegeu no primeiro turno de 1998″;
- “Os adversários de Dilma, empurrados para a radicalização pró-mudança pela fúria do oposicionismo de uma parte da sociedade e da mídia, agradam apenas a quem detesta o lulopetismo. Afastam-se, porém, daqueles que desejam que diversas coisas mudem no país, mas tem certeza de que há muito que deve continuar. E permanecem a léguas da ampla parcela que prefere a continuidade. Talvez por isso não cresçam.”
- à medida que o tempo passa, fica claro que nenhum dos adversários da Dilma demonstra ter fôlego para vence-la;
- as últimas pesquisas (são a mesma, única pesquisa – PHA) foram feitas logo após o ciclo de propaganda partidária dos oponentes da Dilma;
- mesmo assim, só o tucano (aqui chamado de “Arrocho Neves” – PHA) cresceu, em patamar modesto;
- o saldo ? Dilma cai (apesar de menos do que seus inimigos gostariam) e ninguém sobe (de maneira significativa);
- “é sempre bom lembrar que, com números de popularidade semelhantes aos de Dilma hoje, FHC se reelegeu no primeiro turno de 1998″;
- “Os adversários de Dilma, empurrados para a radicalização pró-mudança pela fúria do oposicionismo de uma parte da sociedade e da mídia, agradam apenas a quem detesta o lulopetismo. Afastam-se, porém, daqueles que desejam que diversas coisas mudem no país, mas tem certeza de que há muito que deve continuar. E permanecem a léguas da ampla parcela que prefere a continuidade. Talvez por isso não cresçam.”
(Fonte: Conversa Afiada )
Nenhum comentário:
Postar um comentário