Comissão Executiva Nacional do PT, em nota divulgada nesta 5ª feira (ontem), conclama a militância petista "a assumir decididamente a participação das manifestações de rua em todo o país, em particular no dia nacional de luta com greves e mobilizações", programada para a próxima 5ª feira.
O comando nacional petista inclui entre as propostas a defesa de uma assembleia nacional constituinte exclusiva para a reforma política, lembra que para tanto já coleta assinaturas para uma emenda de iniciativa popular a ser apresentada ao Congresso Nacional e apoia publicamente a realização, num "num prazo mais curto possível", de um plebiscito para já tratar das mudanças.
O PT manifesta preocupação com a tramitação da proposta e o destino das perguntas do plebiscito a serem submetidas à população e expressa seu apoio e disposição de reforçar o governo da presidenta Dilma Rousseff.
A resolução do partido "saúda" o caráter progressista dos movimentos sociais e das manifestações e apoia o dia nacional de luta convocado pelas centrais sindicais para a próxima 5ª feira. "Todo apoio ao dia nacional de luta com greves e mobilizações", diz o documento distribuído pelo presidente nacional do PT, deputado Rui Falcão (SP).
É como definiu o vice-presidente CUT nacional do PT, Alberto Cantalice: "Nós estamos no gabinete. Mas somos de rua." Cantalice deu a definição do PT depois que o presidente da CUT nacional, Vagner Freitas, antecipou à cúpula petista a programação e a pauta do movimento elaborada pela central. Cantalice alegou constatar-se uma coincidência entre a agenda sindicalista e a do partido.
Além do apoio ao plebiscito imediato, o PT anunciou a reconstituição do Fórum Nacional de Lutas e uma série de reuniões com entidades identificadas com as causas e lutas populares, que devem começar, nos próximos dias, com a direção da conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
O comando nacional petista inclui entre as propostas a defesa de uma assembleia nacional constituinte exclusiva para a reforma política, lembra que para tanto já coleta assinaturas para uma emenda de iniciativa popular a ser apresentada ao Congresso Nacional e apoia publicamente a realização, num "num prazo mais curto possível", de um plebiscito para já tratar das mudanças.
O PT manifesta preocupação com a tramitação da proposta e o destino das perguntas do plebiscito a serem submetidas à população e expressa seu apoio e disposição de reforçar o governo da presidenta Dilma Rousseff.
A resolução do partido "saúda" o caráter progressista dos movimentos sociais e das manifestações e apoia o dia nacional de luta convocado pelas centrais sindicais para a próxima 5ª feira. "Todo apoio ao dia nacional de luta com greves e mobilizações", diz o documento distribuído pelo presidente nacional do PT, deputado Rui Falcão (SP).
É como definiu o vice-presidente CUT nacional do PT, Alberto Cantalice: "Nós estamos no gabinete. Mas somos de rua." Cantalice deu a definição do PT depois que o presidente da CUT nacional, Vagner Freitas, antecipou à cúpula petista a programação e a pauta do movimento elaborada pela central. Cantalice alegou constatar-se uma coincidência entre a agenda sindicalista e a do partido.
Além do apoio ao plebiscito imediato, o PT anunciou a reconstituição do Fórum Nacional de Lutas e uma série de reuniões com entidades identificadas com as causas e lutas populares, que devem começar, nos próximos dias, com a direção da conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
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