Cinquenta agricultoras de três comunidades de Capanema, na região do Salgado, estão sendo capacitadas desde o começo do ano pelo escritório local da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater), em parceria com o Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais (STTR), para diversificarem o trabalho com mandioca e feijão e complementarem a renda com artesanato.
A técnica sugerida resulta em embalagens de presente a partir da reciclagem de caixas de papelão, doadas por comerciantes do município, e do aproveitamento de matéria orgânica - como sementes, cascas e folhagens -, recolhidas nas próprias propriedades rurais. Em maio deve acontecer um encontro entre Emater e agricultoras envolvidas, para avaliar o andamento do projeto e elaborar ações de continuidade.
As embalagens já vêm sendo vendidas em Capanema, com propaganda boca a boca, com lucro de quase 100%, porque os únicos custos são com a cola e a mão-de-obra. Mas a proposta da Emater é que, nesse processo de profissionalização, as artesãs participem logo de feiras e exposições de maior projeção, inclusive da Feira da Agricultura Familiar da Amazônia Legal (Agrifal), cuja edição 2013 o órgão realizará de 3 a 5 de julho no Hangar, em Belém.
“É uma técnica simples, de baixíssimo custo. Praticamente resgatamos o que seria lixo e transformamos em peças artesanais superinteressantes, que valorizam a cultura da agricultura familiar e são fáceis de vender. Esse trabalho fortalece a auto-estima das mulheres e incentiva a organização social”, diz a técnica social da Emater Paula Francinete Coelho, responsável pelo projeto. (Portal ORM)
A técnica sugerida resulta em embalagens de presente a partir da reciclagem de caixas de papelão, doadas por comerciantes do município, e do aproveitamento de matéria orgânica - como sementes, cascas e folhagens -, recolhidas nas próprias propriedades rurais. Em maio deve acontecer um encontro entre Emater e agricultoras envolvidas, para avaliar o andamento do projeto e elaborar ações de continuidade.
As embalagens já vêm sendo vendidas em Capanema, com propaganda boca a boca, com lucro de quase 100%, porque os únicos custos são com a cola e a mão-de-obra. Mas a proposta da Emater é que, nesse processo de profissionalização, as artesãs participem logo de feiras e exposições de maior projeção, inclusive da Feira da Agricultura Familiar da Amazônia Legal (Agrifal), cuja edição 2013 o órgão realizará de 3 a 5 de julho no Hangar, em Belém.
“É uma técnica simples, de baixíssimo custo. Praticamente resgatamos o que seria lixo e transformamos em peças artesanais superinteressantes, que valorizam a cultura da agricultura familiar e são fáceis de vender. Esse trabalho fortalece a auto-estima das mulheres e incentiva a organização social”, diz a técnica social da Emater Paula Francinete Coelho, responsável pelo projeto. (Portal ORM)
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