Pelo menos 10 prefeituras paraenses decretaram estado de emergência no primeiro mês deste ano. Em quase todos os casos, a emergência foi formalizada por prefeitos que assumiram os cargos em 1º de janeiro e se depararam com a falta de informações, negadas na tentativa de transição administrativa, e até dívidas deixadas pelos antecessores, capazes de comprometer a prestação do serviço público.
Foi assim em Colares, Ipixuna do Pará, Rurópolis, Placas, Maracanã e Bragança, entre outros. Os decretos visam justificar a dispensa de licitação para a compra de materiais essenciais, como medicamentos, materiais de expediente e combustível. A exceção fica por contra de Anajás, no Marajó, que decretou emergência por conta da epidemia de malária. (Portal ORM)
Nenhum comentário:
Postar um comentário