Recomendo um artigo bastante oportuno de Luis Nassif sobre o xadrez atual da política. Ele vai diretamente ao ponto: “Há um jogo em que o objetivo maior é capturar o rei – a Presidência da República. O ponto central da estratégia consiste em destruir a principal peça do xadrez adversário: o mito Lula”.
“Na fase inicial – quando explodiu o “mensalão” – havia um arco restrito e confuso, formado pela velha mídia e pelo PSDB e uma estratégia difusa, que consistia em ‘sangrar’ o adversário e aguardar os resultados nas eleições presidenciais seguintes.”
Nassif diz que essa tática falhou, apesar de todos os golpes baixos. Depois, tentaram colocar Lula e Dilma em lados opostos. Não deu certo. Nassif acrescenta que as campanhas sistemáticas de denúncias continuaram e moldaram uma mídia “ferozmente anti-Lula”.
Nassif faz uma análise detalhada dos elementos envolvidos nesse xadrez, incluindo o Judiciário, a Procuradoria Geral da República e a Polícia Federal em São Paulo. Ele vê um “arco amplo” nesse movimento.
“Daqui para frente, o jogo está dado: um processo interminável de autoalimentação de denúncias. Vaza-se um inquérito aqui, monta-se o show midiático, que leva a desdobramentos, a novos vazamentos, em uma cadeia interminável.” Tudo isso relacionado a 2014, acrescenta. Clique aqui para ler a íntegra do artigo
“Na fase inicial – quando explodiu o “mensalão” – havia um arco restrito e confuso, formado pela velha mídia e pelo PSDB e uma estratégia difusa, que consistia em ‘sangrar’ o adversário e aguardar os resultados nas eleições presidenciais seguintes.”
Nassif diz que essa tática falhou, apesar de todos os golpes baixos. Depois, tentaram colocar Lula e Dilma em lados opostos. Não deu certo. Nassif acrescenta que as campanhas sistemáticas de denúncias continuaram e moldaram uma mídia “ferozmente anti-Lula”.
Nassif faz uma análise detalhada dos elementos envolvidos nesse xadrez, incluindo o Judiciário, a Procuradoria Geral da República e a Polícia Federal em São Paulo. Ele vê um “arco amplo” nesse movimento.
“Daqui para frente, o jogo está dado: um processo interminável de autoalimentação de denúncias. Vaza-se um inquérito aqui, monta-se o show midiático, que leva a desdobramentos, a novos vazamentos, em uma cadeia interminável.” Tudo isso relacionado a 2014, acrescenta. Clique aqui para ler a íntegra do artigo
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