No dia 20 de novembro o Brasil celebra o 'Dia da Consciência Negra'. Data que marca a luta dos afrodescendentes para garantir a cidadania e pleno respeito da sociedade. Por essa ocasião, o Núcleo de Estudos Afrobrasileiros realiza, de terça até quinta-feira, o IV Seminário Diversidades e Questões Etnicorraciais no qual espera poder discutir temáticas que envolvem o estudo sobre os negros na grade curricular de ensino, bem como as pesquisas sobre a África. Além disso, o evento vai tratar de assuntos que envolvem as comunidades quilombolas – uma vez que o Pará é o Estado que mais já regularizou terras remanescentes de quilombo. As religiões afro e suas implicações sociais também compõe a programação. O Seminário ocorrerá no Instituto Federal do Pará, campus Belém, e será aberto ao público.
A partir do tema 'A África enquanto continente invisibilizado no Currículo e suas possibilidades', o evento deve reunir aproximadamente 900 professores, estudantes e representantes da sociedade civil para apresentar uma África diferente, que está muito além dos aspectos negativos que são perpetuados pelo atual currículo.
O IV Seminário Diversidades e Questões Etnicorraciais acontece num momento importante no qual os negros representam a maioria da população brasileira, segundo o Instituto Nacional de Geografia e Estatística. No total, 50,7% dos brasileiros se consideram negros e pardos. Por isso, mais do que discutir a inclusão social desta população é tratar do ensino da cultura afro que também foi incorporada pelos brasileiros. (Portal ORM)
A partir do tema 'A África enquanto continente invisibilizado no Currículo e suas possibilidades', o evento deve reunir aproximadamente 900 professores, estudantes e representantes da sociedade civil para apresentar uma África diferente, que está muito além dos aspectos negativos que são perpetuados pelo atual currículo.
O IV Seminário Diversidades e Questões Etnicorraciais acontece num momento importante no qual os negros representam a maioria da população brasileira, segundo o Instituto Nacional de Geografia e Estatística. No total, 50,7% dos brasileiros se consideram negros e pardos. Por isso, mais do que discutir a inclusão social desta população é tratar do ensino da cultura afro que também foi incorporada pelos brasileiros. (Portal ORM)
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