A presidenta Dilma Rousseff foi precisa, até didática, ao anunciar novas medidas para estimular a economia brasileira hoje. Explicou que usar o poder de compra do governo é algo que já está consagrado como um dos mecanismos aceitos para garantir o estímulo ao crescimento econômico: "Serão 8,4 bi, dos quais, mais de 6 bi não estavam previstos no orçamento deste ano. São antecipações de compra que terão vários efeitos para melhorar as condições de oferta de serviços públicos de qualidade", disse a chefe do Estado.
Para a presidenta as compras vão atender a necessidades da população em educação, segurança e combate à seca, entre outras áreas. "Vamos continuar estimulando o investimento e o consumo, sem comprometer a estabilidade fiscal", afirmou ela.
Demonstrando estar no controle pleno da situação, a presidenta disse: "o cenário nos assusta mas não amedronta". Antecipando-se às criticas dos que verão nos esforços do governo algo como uma aventura fiscal, ela disse que aventura fiscal seria se comportar como se não estivesse acontecendo nada. Reiterou que o Brasil vai tomar as medidas necessárias para proteger a produção e os empregos no país. (Blog do Zé Dirceu)
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