Apesar da má vontade da grande imprensa, são evidentes os avanços mostrados no balanço do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) feito ontem (segunda-feira) pela ministra do Planejamento, Miriam Belchior. Os grandes jornais preferiram destacar alguns atrasos no programa. Mas nem assim conseguiram esconder os números bastante positivos.
Alguns exemplos: desde o início do governo Dilma até setembro, já foram executados R$ 385,9 bilhões, o que corresponde a 40,4% do previsto até 2014. De janeiro a outubro de 2012, foram pagos R$ 26,6 bilhões, superior aos R$ 20,8 bilhões de janeiro a outubro de 2011. Até setembro, 38,5% das ações previstas foram concluídas no segundo ano desta segunda fase do programa. No balanço anterior, o índice era de 29,8%.
Os índices de obras consideradas preocupantes são baixos. Nos Transportes, 8%. Em Energia, 2%. No total, essas obras mantiveram os 5% verificados anteriormente.
No Globo, Francisco Vignoli, professor da FGV especialista em finanças públicas, resume: “Os números são positivos, pois se olharmos o que já foi desembolsado pelo governo este ano supera o que foi empenhado para todo o ano de 2011”.
É preciso ressaltar que tudo isso está sendo feito em meio à crise econômica mundial, que prejudica o crescimento do Brasil, assim como de outros países. Além disso, há limitações orçamentárias causadas pelas isenções tributárias e pela queda da arrecadação.
Também precisam ser considerados os problemas ambientais, os administrativos e o TCU. Tudo isso tem impacto direto no cronograma das obras, que precisam respeitar uma série de trâmites e processos.
Mesmo com tudo isso, o controle e a execução funcionaram e o governo garantiu os recursos orçamentários – o que é um bom indicador para o ano de 2013, quando a execução do PAC deve se acelerar ainda mais. "A presidenta quer o pé no acelerador, e podemos acelerar um pouquinho mais", disse Miriam Belchior.
O que é muito bom para a redução do custo da logística, a garantia de energia e os avanços nas áreas sociais, a habitação, o saneamento, a drenagem e os transportes. Além do forte estimulo ao crescimento do emprego, da renda e da economia. (Blog do Zé Dirceu)
Alguns exemplos: desde o início do governo Dilma até setembro, já foram executados R$ 385,9 bilhões, o que corresponde a 40,4% do previsto até 2014. De janeiro a outubro de 2012, foram pagos R$ 26,6 bilhões, superior aos R$ 20,8 bilhões de janeiro a outubro de 2011. Até setembro, 38,5% das ações previstas foram concluídas no segundo ano desta segunda fase do programa. No balanço anterior, o índice era de 29,8%.
Os índices de obras consideradas preocupantes são baixos. Nos Transportes, 8%. Em Energia, 2%. No total, essas obras mantiveram os 5% verificados anteriormente.
No Globo, Francisco Vignoli, professor da FGV especialista em finanças públicas, resume: “Os números são positivos, pois se olharmos o que já foi desembolsado pelo governo este ano supera o que foi empenhado para todo o ano de 2011”.
É preciso ressaltar que tudo isso está sendo feito em meio à crise econômica mundial, que prejudica o crescimento do Brasil, assim como de outros países. Além disso, há limitações orçamentárias causadas pelas isenções tributárias e pela queda da arrecadação.
Também precisam ser considerados os problemas ambientais, os administrativos e o TCU. Tudo isso tem impacto direto no cronograma das obras, que precisam respeitar uma série de trâmites e processos.
Mesmo com tudo isso, o controle e a execução funcionaram e o governo garantiu os recursos orçamentários – o que é um bom indicador para o ano de 2013, quando a execução do PAC deve se acelerar ainda mais. "A presidenta quer o pé no acelerador, e podemos acelerar um pouquinho mais", disse Miriam Belchior.
O que é muito bom para a redução do custo da logística, a garantia de energia e os avanços nas áreas sociais, a habitação, o saneamento, a drenagem e os transportes. Além do forte estimulo ao crescimento do emprego, da renda e da economia. (Blog do Zé Dirceu)
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