Por serem vazias, repetitivas e não merecerem credibilidade, foi fácil à presidenta Dilma Rousseff, na noite desta 2ª feira (ontem), aproveitar um encontro com jovens do movimento estudantil para responder e as críticas dos seus dois principais adversários, o candidato demotucano, senador Aécio Neves (MG), e o ex-governador Eduardo Campos, do PSB. A presidenta ironizou o choque de gestão tão apregoado pelo senador candidato e rebateu os ataques do ex-governador de Pernambuco à Petrobras.
No encontro com os jovens, em São Paulo, a chefe do governo recebeu o apoio à sua reeleição, dentre outras, de duas das mais expressivas e combativas entidades estudantis, da União Nacional dos Estudantes (UNE) e da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES). A presidenta comparou e mostrou aos estudantes e ao país que a situação econômica do Brasil no governo tucano do presidente Fernando Henrique Cardoso era pior do que a da crise da dívida externa vivida atualmente pela Argentina, com o “calote técnico”.
Num discurso em que reforçou, mais uma vez, a defesa de sua política econômica, a chefe do Estado acentuou que o Brasil não vive nenhum “desequilíbrio estrutural”, ao contrário do que afirmam – e torcem – seus adversários e lembrou que a economia interna sofre os efeitos da maior crise econômico-financeira global do último século. (Fonte: Blog do Zé Dirceu)
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