A presidenta Dilma Rousseff foi a entrevistada da 2ª feira, na retomada das entrevistas com presidenciáveis no Jornal Nacional depois da interrupção 4ª feira, com a morte do candidato Eduardo Campos. Pena, mas o que mais se destacou na entrevista foi a postura dos jornalistas, nervosos e agressivos. Pareciam estar diante de um inimigo e terem colocado a presidenta não numa bancada para falar com eles, mas, num tribunal para ser julgada.
As perguntas tomaram 6 minutos dos 15 que o JN está concedendo a esta série de entrevistas. Tanto que deram mais 1 minuto para a presidenta falar de economia e fazer suas considerações finais. Já a chefe do governo manteve a calma e o autocontrole, apesar de interrompida e provocada várias vezes.
Ela respondeu a todas as perguntas apesar de não lhe darem tempo para tanto e, inclusive, não aceitou-as como eram formuladas, um direito do entrevistado. Foi clara em pontos decisivos como o combate a corrupção mostrando que em seu governo e nos do presidente Lula se combateu a corrupção com instrumentos de fiscalização e controle, com ação da Polícia Federal, do Judiciário, e com a preservação plena da independência do Ministério Público, da controladoria Geral da União e do Tribunal de Contas da União (Blog do Zé Dirceu).
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