sábado, 22 de fevereiro de 2014

Sobre o nosso posicionamento nas eleições de 2014

Partido democrático que é, o PT respeita a manifestação de todos os grupos, sejam minorias ou maiorias. Todas as posições contribuem para o debate e enriquecem a tomada de decisão. Na conjuntura atual, acredito que a tarefa central do PT é construir amplas frentes políticas de sustentação à reeleição da Presidenta Dilma. As chapas estaduais devem mirar os adversários do projeto nacional, para restringir suas margens de manobra. Penso que os movimentos do PT, no Pará, devem garantir palanques firmes e definidos à candidatura presidencial e assegurar a eleição de bancadas fortes. 

A ampla maioria das tendências internas do PT, com maior representatividade e capilaridade no Pará, defendem aliança ampla desde o 1º turno. Não podemos dar fôlego ao PSDB, nosso adversário estratégico. A definição da coordenação de campanha de Dilma e de Paulo Rocha é urgente, e isso requer construção de diálogo com os partidos aliados. As eleições em Belém, com o PT isolado, conduziu a um dos maiores fracassos de nossa história. Em 2010, por erros de avaliação e de condução, perdemos as eleições ao Governo e ao Senado. Candidaturas majoritárias não podem ser inventadas, nem jogar o partido no gueto. Com 34 anos, não nos cabe voluntarismos.

Mas é hora de exercitar a tolerância e o bom debate interno. O PT sairá mais forte e mais unido do processo de decisão sobre as eleições 2014. (Blog do Nordalo)

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