Os servidores da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) paralisaram as atividades nesta quinta-feira (30), reivindicando contra más condições de trabalho. A categoria realiza o ato em frente à sede do órgão, localizado na avenida Presidente Pernambuco, no bairro da Batista Campos. O protesto também é contra o corte da gratificação de tempo integral, decretada pelo governo neste mês de janeiro.
Os funcionários reclamam que, além de receberam salário baixos, são obrigados a viajar sem diária. Eles afirmam que são obrigados a pedir empréstimos no banco do Estado para cobrir as despesas. Com isso, muitos afirmam que estão com a renda comprometida.
Os motoristas da Sespa afirmam que são obrigados a prestarem serviços particulares para a diretoria, sob ameaça de punição.
Outra reclamação dos funcionários da Sespa é com as condições do prédio da secretaria. Eles afirmam que além de ser um prédio antigo, há muito tempo não passa por reforma. Para piorar a situação, muitos afirmam que a instalação elétrica foi condenada pelo Corpo de Bombeiros.
Nessa tarde, uma comissão de servidores segue reunida com a diretoria do departamento financeiro da Sespa. Caso não cheguem a um acordo, os manifestantes irão tentar uma audiência com o secretário estadual de saúde, Helio Franco. (DOL)
Os funcionários reclamam que, além de receberam salário baixos, são obrigados a viajar sem diária. Eles afirmam que são obrigados a pedir empréstimos no banco do Estado para cobrir as despesas. Com isso, muitos afirmam que estão com a renda comprometida.
Os motoristas da Sespa afirmam que são obrigados a prestarem serviços particulares para a diretoria, sob ameaça de punição.
Outra reclamação dos funcionários da Sespa é com as condições do prédio da secretaria. Eles afirmam que além de ser um prédio antigo, há muito tempo não passa por reforma. Para piorar a situação, muitos afirmam que a instalação elétrica foi condenada pelo Corpo de Bombeiros.
Nessa tarde, uma comissão de servidores segue reunida com a diretoria do departamento financeiro da Sespa. Caso não cheguem a um acordo, os manifestantes irão tentar uma audiência com o secretário estadual de saúde, Helio Franco. (DOL)
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