O Tribunal Regional Federal da 1ª Região determinou na noite de quarta-feira (8), a reintegração de posse do canteiro de obras da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, em Vitória do Xingu, no Pará, ocupado por manifestantes indígenas desde a última quinta-feira (2).
A decisão permite o uso de força policial federal e estadual durante a reintegração. O despacho também indeferiu os pedidos do Ministério Público Federal para que fosse permitido o acompanhamento de jornalistas e advogados durante a ação.
A previsão é de que o canteiro de obras seja desocupado durante o início da manhã desta quinta-feira.
Cerca de 160 indígenas de seis etnias ocupavam o canteiro de obras há uma semana, reivindicando a suspensão dos estudos e obras de barragens até que fosse regulamentada a consulta prévia aos povos afetados pela construção. Na noite de quarta-feira (7), um grupo de indígenas já havia deixado o local após negociação com a Norte Energia, detentora da concessão da usina, e com a Fundação Nacional do Índio. (DOL)
A decisão permite o uso de força policial federal e estadual durante a reintegração. O despacho também indeferiu os pedidos do Ministério Público Federal para que fosse permitido o acompanhamento de jornalistas e advogados durante a ação.
A previsão é de que o canteiro de obras seja desocupado durante o início da manhã desta quinta-feira.
Cerca de 160 indígenas de seis etnias ocupavam o canteiro de obras há uma semana, reivindicando a suspensão dos estudos e obras de barragens até que fosse regulamentada a consulta prévia aos povos afetados pela construção. Na noite de quarta-feira (7), um grupo de indígenas já havia deixado o local após negociação com a Norte Energia, detentora da concessão da usina, e com a Fundação Nacional do Índio. (DOL)
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