Guerrilheiros teriam sido sepultados no Jardim da Saudade, segundo relatos feitos ao ativista Paulo Fonteles Filho. Existem informações de que 14 vítimas da Guerrilha estariam enterradas no cemitério do bairro da Cidade Nova, em Marabá. Por causa da suspeita, o Grupo de Trabalho Araguaia (GTA), que busca restos mortais de vítimas da Guerrilha do Araguaia, deve fazer uma série de escavações no cemitério Jardim da Saudade, em Marabá, a partir de 2013.
A informação foi repassada por Paulo Fonteles Filho, integrante do Comitê Paraense pela Verdade, Memória e Justiça. Segundo ele, há relatos de ex-militares que indicam que no Jardim da Saudade, que fica na Cidade Nova, foram sepultados 14 desaparecidos políticos. “No ano que vem nosso foco de trabalho será em Marabá, no sentido de poder encontrar esses desaparecidos políticos”, afirma Paulo Fonteles.
O ativista político observa também que há outras áreas onde podem estar restos mortais de guerrilheiros e camponeses, como na Reserva Indígena Suruí e também na Serra das Andorinhas, ambos no município de São Geraldo do Araguaia. “Nossa tarefa é localizar esses desaparecidos políticos e poder fazer a identificação dos corpos por análise de DNA, que está acontecendo em Brasília, para depois entregá-los aos seus familiares”.
O trabalho de busca pelos corpos de vítimas da Guerrilha tem evoluído, desde 2009, quando o GTA, formado pelos Ministérios da Justiça e da Defesa e também da Secretaria Nacional dos Direitos Humanos ainda se chamava GTT (Grupo de Trabalho Tocantins). Em 2009 foi encontrada apenas uma ossada. Em 2010, apenas uma. Em 2011 foram localizadas cinco ossadas, e neste ano o GTA encontrou nove ossadas. (Diário do Pará)
A informação foi repassada por Paulo Fonteles Filho, integrante do Comitê Paraense pela Verdade, Memória e Justiça. Segundo ele, há relatos de ex-militares que indicam que no Jardim da Saudade, que fica na Cidade Nova, foram sepultados 14 desaparecidos políticos. “No ano que vem nosso foco de trabalho será em Marabá, no sentido de poder encontrar esses desaparecidos políticos”, afirma Paulo Fonteles.
O ativista político observa também que há outras áreas onde podem estar restos mortais de guerrilheiros e camponeses, como na Reserva Indígena Suruí e também na Serra das Andorinhas, ambos no município de São Geraldo do Araguaia. “Nossa tarefa é localizar esses desaparecidos políticos e poder fazer a identificação dos corpos por análise de DNA, que está acontecendo em Brasília, para depois entregá-los aos seus familiares”.
O trabalho de busca pelos corpos de vítimas da Guerrilha tem evoluído, desde 2009, quando o GTA, formado pelos Ministérios da Justiça e da Defesa e também da Secretaria Nacional dos Direitos Humanos ainda se chamava GTT (Grupo de Trabalho Tocantins). Em 2009 foi encontrada apenas uma ossada. Em 2010, apenas uma. Em 2011 foram localizadas cinco ossadas, e neste ano o GTA encontrou nove ossadas. (Diário do Pará)
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