terça-feira, 5 de junho de 2012

Lixo eletrônico é o grande 'vilão' do meio ambiente

Belém chega ao Dia Mundial do Meio Ambiente sem o cuidado necessário para evitar a poluição provocada pelo lixo eletrônico. É comum ver restos de material de informática e eletroeletrônicos misturados ao lixo doméstico ou à beira de canais.

Os resíduos destes equipamentos (REEE) contêm metais pesados altamente poluentes a partir do contato com o solo ou água, como mercúrio, cádmio, berílio e chumbo. Há também compostos químicos chamados de BFR (brominated fire retardants ou retardante de fogo à base de bromo, em inglês) que se queimados, como muitas pessoas erroneamente fazem ao lidar com lixo tecnológico, libera toxinas.

Na capital, apenas organizações não-governamentais (ONGs) lidam com esse material e algumas empresas privadas, enviando para fora do Pará os rejeitos. Até o final do mês, a Secretaria Municipal de Saneamento (Sesan), que atualmente não tem obrigação ou competência legal para recolher REEEs, deve começar a atuar no segmento. (Portal ORM)

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