Para entender o golpe de Estado que os conservadores tentam dar no Paraguai para tentar derrubar o presidente Fernando Lugo até amanhã, convido vocês a lerem o artigo "Deter o golpe institucional no Paraguai é a prova de fogo da UNASUL". Chanceleres e diplomatas da UNASUL seguiram agora à noite para Assumção para acompanhar e tentar impedir a quebra da democracia no pais vizinho.
Eu subscrevo as considerações do articulista Breno Altman, que publica seu texto no portal Ópera Mundi, e faço minhas suas constatações e cobranças. Principalmene sua pergunta: "alguém quer apostar qual será o comportamento dos EUA e seus afilhados continentais?"
E também a sua constatação: "o bom exemplo (diante do golpe) veio do presidente boliviano Evo Morales, que deu nome aos bois e denunciou a ação em curso como um golpe institucional. O mau passo foi dado pelo Itamaraty, que publicamente não manifestou mais que sua “apreensão” pelos acontecimentos, em uma linguagem empolada e hesitante.
"Rapidinha em ceder às pressões fundamentalistas do Vaticano contra os direitos das mulheres (no documento da Rio+20), a diplomacia brasileira parece cheia de cuidados quando é o momento de matar a cobra do golpismo", observa o articulista.
Não deixem de ler e analisar comigo, este artigo "Deter o golpe institucional no Paraguai é a prova de fogo da Unasul". E engrossar a necessária torcida e vigilância para que não tenham êxito os golpistas que tumultuam com sua tentativa de interrupção institucional no Paraguai o período de estabilidade político-democrática vivida pelo nosso continente.
(Blog do Zé Dirceu)
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