“Com o PAC, o Brasil reafirma o papel do Estado como indutor do desenvolvimento”. É o que diz Miriam Belchior, ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, em seu artigo, hoje, na Folha de São Paulo, intitulado “O Brasil reaprendeu a pensar o futuro”. (Confiram aqui a íntegra do artigo)
Trazendo números atualizados sobre o PAC, a ministra mostra como o programa impulsionou o país a romper com duas décadas de estagnação, a exemplo do Produto Interno Bruto (PIB), que cresceu em média 4,2% ao ano, entre 2007 e 2011. Foi com esse cenário que agentes públicos e iniciativa privada voltaram a planejar a médio e longo prazo.
O PAC2, lançado em 2011, mantém o ritmo, ressalta a ministra. Em um ano, foram usados R$204,4 bi em obras, 21% do previsto para o período entre 2011 e 2014. A União investiu 27% a mais do que em 2010. Em 2011, foram contratadas 457 mil unidade do Minha Casa, Minha Vida. Frisa a ministra que também estão em andamento obras de pavimentação e duplicação em mais de 7 mil km de rodovia e que foram perfurados 236 novos poços de petróleo, nos pós e no pré-sal.
Miriam Belchior está certa ao afirmar que o país, pensando no futuro, optou por um caminho de seguir criando emprego, renda e oportunidades. Faço minhas as palavras da ministra quando afirma que , por trás de cada número, há vidas em movimento - e que este é um movimento sem volta. (Blog do Zé Dirceu)
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