O Sintepp (Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Pará) deve entrar, ainda nesta quinta-feira (10), com uma representação no Ministério Público contra a promotora Graça Cunha sob alegação de que ela não podia ter dado parecer sobre a greve dos professores. Segundo o sindicato, a competência do caso devia ter sido analisada pela Promotoria da Fazenda Pública e não de Educação, pela qual responde Graça Cunha.
'Apesar de se tratar de uma greve em educação, como estava em questão o direito de greve, quem trata disso é a promotoria de fazenda pública. Ela deveria ter pedido redistribuição de promotoria', afirma Walmir Brelaz advogado do sindicato. Assim que os professores anunciaram que manteriam a greve, mesmo depois da decisão da justiça considerando o movimento ilegal, a promotora Graça Cunha oficiou a Polícia Civil para abertura de inquérito sobre a desobediência da ordem judicial.
Ainda hoje, o sindicato também pretende entrar com a apelação da sentença que considerou a greve ilegal e que determinou o retorno imediato dos professores ao trabalho.
'Apesar de se tratar de uma greve em educação, como estava em questão o direito de greve, quem trata disso é a promotoria de fazenda pública. Ela deveria ter pedido redistribuição de promotoria', afirma Walmir Brelaz advogado do sindicato. Assim que os professores anunciaram que manteriam a greve, mesmo depois da decisão da justiça considerando o movimento ilegal, a promotora Graça Cunha oficiou a Polícia Civil para abertura de inquérito sobre a desobediência da ordem judicial.
Ainda hoje, o sindicato também pretende entrar com a apelação da sentença que considerou a greve ilegal e que determinou o retorno imediato dos professores ao trabalho.
Portal ORM
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