quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Dilma, aos olhos de "The New Yorker"

A presidenta Dilma Rousseff ganha destaque em mais uma revista internacional. Desta vez é na semanal norte-americana The New Yorker. A publicação que oficialmente se pronunciou a favor de Barack Obama nas últimas eleições presidenciais (por lá, a imprensa declara abertamente quem está apoiando) promete uma longa reportagem sobre a presidenta na edição de 5 de dezembro, ainda a ser veiculada. Contudo, já publicou um resumo sobre o material que será lançado.

Assinado por Nicholas Lemann, a síntese da reportagem afirma que, até recentemente, o Brasil tem sido um dos países menos educados e de maiores desequilíbrios sociais do mundo. No entanto, frisa que “agora sua economia está crescendo muito mais rápido do que a dos EUA”. Para o jornalista, o país que tirou 28 milhões de brasileiros da extrema pobreza na última década “é caótico, democrático e goza de imprensa livre”.
Sem rodeios, a matéria afirma que, por aqui, “a criminalidade é alta, as escolas são fracas, as estradas são ruins, os portos mal operam. E, mesmo assim, entre as principais potências do mundo, o Brasil atingiu uma rara conquista: crescimento alto, liberdade política e queda na desigualdade”.
É neste contexto que o resumo da futura matéria apresenta a presidenta, Dilma Rousseff: para o jornalista, ela é “uma presença poderosa”. Ele lembra que Dilma Rousseff tem os Estados Unidos constantemente em mente como um exemplo de como não se deve administrar uma crise econômica global. E apesar de mencionar as quedas de ministros de sua gestão, afirma: “Ninguém acredita que Rousseff seja corrupta”.
Blog do Zé Dirceu

Nenhum comentário:

Postar um comentário