Com o pretensioso seminário "Recuperar a Petrobras é o nosso desafio - A favor do Brasil, a favor da Petrobras", o tucanato pariu um rato. O verdadeiro objetivo dos tucanos foi exposto pelo senador-candidato deles à Presidência da República: rever o modelo de partilha que deu ao país controle sobre o pré-sal e uma maior participação na renda do petróleo. O senador diz que a empresa não tem folego para explorar o pré-sal. É o chamado complexo de vira-lata - a sábia definição do teatrólogo Nelson Rodrigues - típico dos tucanos a serviço de uma minoria de olho na renda do petróleo. Uma vergonha!
O que importa, como bem disse a presidenta da Petrobras, Maria das Graças Foster em entrevista ao site do PT (clique aqui para ler ), é que os investimentos estão aí, R$ 84,1 bi. O pré-sal, uma riqueza da nação que já triplicou nossas reservas, está produzindo 300 mil barris/dia de petróleo. Quando os tucanos deixaram o governo em 2002, não havia gás. Só termoelétricas construídas pela iniciativa privada recebendo da Petrobras sem produzir.
Ao contrário do que alardeia - e torce - o tucanato, a Petrobras não tem crise financeira, e sim de crescimento. Agora é a hora das refinarias e do aumento da produção, com a entrada em operação das novas plataformas e sondas que podem aumentar a produção em até 800 mil barris no próximos anos.
Os críticos tucanos esquecem como estava a empresa em 2003: sem investimentos, sem autoestima, demitindo, às portas da privatização, importando navios e todo o seu equipamento pesado, sem investir em tecnologia e pesquisa, e com reservas para apenas, no máximo, 10 anos. E eu insisto, para desespero dos tucanos: não esqueçamos o nome mágico da história dessa fase da empresa - Petrobrax.
No governo Lula, recriamos a indústria naval e do petróleo, descobrimos o pré-sal, recontratamos mão de obra, avançamos como nunca na pesquisa e nos tornamos um dos maiores centros de tecnologia do mundo para prospecção em águas profundas. Isso sem falar na ampliação, na modernização e na construção de novas refinarias, na extensão dos gasodutos, na produção de gás e derivados. Enfim, a nossa gestão da Petrobras é uma historia de sucesso.
O que importa, como bem disse a presidenta da Petrobras, Maria das Graças Foster em entrevista ao site do PT (clique aqui para ler ), é que os investimentos estão aí, R$ 84,1 bi. O pré-sal, uma riqueza da nação que já triplicou nossas reservas, está produzindo 300 mil barris/dia de petróleo. Quando os tucanos deixaram o governo em 2002, não havia gás. Só termoelétricas construídas pela iniciativa privada recebendo da Petrobras sem produzir.
Ao contrário do que alardeia - e torce - o tucanato, a Petrobras não tem crise financeira, e sim de crescimento. Agora é a hora das refinarias e do aumento da produção, com a entrada em operação das novas plataformas e sondas que podem aumentar a produção em até 800 mil barris no próximos anos.
Os críticos tucanos esquecem como estava a empresa em 2003: sem investimentos, sem autoestima, demitindo, às portas da privatização, importando navios e todo o seu equipamento pesado, sem investir em tecnologia e pesquisa, e com reservas para apenas, no máximo, 10 anos. E eu insisto, para desespero dos tucanos: não esqueçamos o nome mágico da história dessa fase da empresa - Petrobrax.
No governo Lula, recriamos a indústria naval e do petróleo, descobrimos o pré-sal, recontratamos mão de obra, avançamos como nunca na pesquisa e nos tornamos um dos maiores centros de tecnologia do mundo para prospecção em águas profundas. Isso sem falar na ampliação, na modernização e na construção de novas refinarias, na extensão dos gasodutos, na produção de gás e derivados. Enfim, a nossa gestão da Petrobras é uma historia de sucesso.
(Blog do Zé Dirceu)
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